Todos os posts na categoria Jaime Cimenti
Sobre o livro Frei Gaspar de Carvajal Volta aos Rios, de Bernardo de Mendonça (Rio, Graphia, 2011). In: Jornal do Comércio, caderno Viver, seção Livros, Porto Alegre, 10,11 e 12 de junho de 2011, p. 10
***
LANÇAMENTOS
Frei Gaspar de Carvajal volta aos rios, do escritor e jornalista alagoano Bernardo de Mendonça, mescla ficção, crítica, biografia e ensaio sobre a viagem do escritor Mário Palmério pela Amazônia, de 1978 a 1986, a partir de diários e depoimentos inéditos de repórteres. Graphia, 56 páginas, www.graphia.com.br
(com reprodução de capa)
____________________________________________________________
Sobre o livro Os Fantasmas Tropicais, de Bernardo de Mendonça (Rio, Graphia, 2006). In: Jornal do Comércio, caderno Viver, seção Livros, Porto Alegre, 24,25 e 26 de novembro de 2006, p. 10.
***
LANÇAMENTOS
Os fantasmas tropicais, do poeta, escritor e jornalista Bernardo de Mendonça, alagoano nascido em 1950, reúne três livros do autor. O primeiro fala do “encontro” entre Augusto dos Anjos e Ascenso Ferreira, num bar mineiro. O segundo fala de real, sonho, microbiografias e outras coisas. O terceiro, Os fantasmas tropicais, traz versos inéditos, sobre sucesso, imaginação e outros temas.144 páginas, Graphia, Wilson Distribuidora, telefone 3221-5931.
(com reprodução de capa)
_________________________________________________
Sobre o livro O Cheiro de Coisa Viva, de Dyonelio Machado ( Rio, Graphia, 1995, introdução, seleção e notas de Maria Zenilda Grawunder). In: Jornal do Comércio, seção Livros, Porto Alegre, terça-feira, 24 de outubro de 1995.
***
(SEM TÍTULO)
O Cheiro de Coisa Viva apresenta entrevistas, reflexões dispersas e um romance inédito (O Estadista) de Dyonélio Machado. Com introdução, seleção e notas da professora e pesquisadora Maria Zenilda Grawunder, o volume, ilustrado com fotografias, traz utilíssimas bibliografias de e sobre o autor de “os Ratos”. Com suas 268 páginas, editado pela Graphia (fone (021) 263-8762) a obra demonstra que o tempo e a indiferença do mercado editorial não conseguem calar uma vocação verdadeira e profunda de escritor, como a de Dyonélio, que chegou a ficar, quando ainda vivo, vinte anos sem ser publicado ou reeditado. Dyonélio nasceu há cem anos, morreu há dez, mas suas coisas continuam e continuarão vivas, porque muitos querem.